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Inquérito sobre incêndio do Museu Nacional descarta omissão, conclui PF
O local pegou fogo em setembro de 2018 e teve 80% dos arquivos queimados
A Polícia Federal divulgou nesta segunda-feira (06), a conclusão do inquérito sobre o incêndio no Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro, em setembro de 2018. A PF descartou a omissão dos gestores.
As chamas que atingiram o Museu Nacional consumiram 80% de todo o acervo, um dos mais importantes nas áreas de ciências naturais e antropológicas da América Latina.
Para a PF, não há omissão dos gestores, pois a verba destinada para a reforma do Museu Nacional havia sido concluída meses antes do incêndio ocorrer.
“Após a fiscalização, o Reitor da UFRJ e a Diretora do Museu Nacional iniciaram tratativas com o BNDES para revitalização do prédio, entre outros motivos, para adequação ao Código de Segurança contra Incêndio e Pânico. O contrato foi assinado em junho de 2018, mas o valor não foi desembolsado antes da ocorrência do sinistro”, diz a nota da PF.
O inquérito concluiu que um oficial do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro devesse receber uma punição administrativa. Isso porque, em agosto de 2015, a corporação iniciou uma fiscalização no prédio, mas não chegou a concluí-la.
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